quarta-feira, 31 de agosto de 2011

31 de Agosto de 2011

É esta a data em que recebi uma das melhores notícias dos últimos tempos. Está um dia chuvoso, frio e deprimente... Mas eu estou feliz e vou partilhar aqui neste espaço o porquê: Vou ficar a trabalhar no sítio onde estou a estagiar, a fazer mesmo o que gosto, na área que mais me fascina, a televisão!

Vou comemorar!

E prometo mais posts com todos os pormenores das reportagens mais giras (ou estranhas) que fizer!



SB

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Forgive?!

Muitas vezes dou por mim a pensar se terá valido a pena, se foi verdadeiro ou se apenas fui tão cega que não vi o óbvio. Sinceramente ainda não sei a resposta e acho que enquanto a raiva não passar não irei saber.

Passamos a vida a dar tudo a quem não devemos, quando os nossos verdadeiros amigos estão mesmo ali ao lado, a dar-nos aquilo que precisamos sem pedirem nada em troca. É bom reconhecer isso, ainda que tarde!

No entanto às vezes pergunto-me: até que ponto podemos perdoar?


P.S. Obrigada por tudo às que sabem quem são!

P.S.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Parabéns M.

Muitos parabéns à M!

Foi uma meia noite em grande com a S, R e P. Faltou a C.


Love to you



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Chamam-lhe sorte

Sorte. O dicionário diz que é a combinação de circunstâncias ou acontecimentos que influem de forma inelutável.
A sorte, aquela estrelinha que todos temos. Uns apercebem-se, outros não. Aparece várias vezes, sem que a contabilizemos ou a memorizemos e, por isso, às vezes passa despercebida.
Em algum momento na vida já dissemos “que sorte”, “que sortuda”, acompanhada de uma expressão de alívio ou de felicidade, seja em situações banais ou em momentos decisivos.
A culpa nunca morre solteira, então e a sorte vem sempre sozinha? Quero com isto dizer o seguinte: a sorte é apenas sorte ou não existe sem uma participação nossa?
Bem, vou recuar cerca de dois anos, para a altura em que comecei a trabalhar.
Terminei o curso em setembro de 2008. Lembro-me do dia em que apresentei a minha tese de licenciatura, do momento em que recebi a nota e do dia seguinte, em que pensei, então e agora, o que é que eu faço?
Não me dei tempo para férias. Pus mãos à obra, que é como quem diz, fazer o currículo e mandar para tudo quanto era órgão de comunicação social.
SIC, RTP, Media Capital, agência Lusa, Expresso, grupo Impala, etc. A todos os recursos humanos lá deve ter chegado a minha carta de apresentação e o currículo em anexo.
O “carga de trabalhos” já fazia parte da minha rotina cibernáutica e cheguei a candidatar-me a propostas de trabalho em Madrid.
Apenas a SIC respondeu, educadamente, a dizer que não precisavam de ninguém.
Dias depois telefonaram-me da agência Lusa a perguntar se estava interessada num estágio, de 3 meses não remunerado, apenas com subsídio de alimentação e transportes.
O “sim” foi imediato. Segunda-feira seguinte, em janeiro, lá estava eu, mais cerca de dez colegas, maioria de Lisboa, mais alguns do Porto e Aveiro.
Primeira semana foi de conhecimento. O editor de cada secção falou-nos do trabalho de cada área. O diretor deu-nos as boas vindas com um sabor amargo já que garantiu que “ninguém fica empregado na Lusa diretamente depois do estágio”.
Indecisa entre a editoria de Desporto, Política e País, comecei por excluir o Desporto [deixei que dois colegas disputassem o cargo], depois a Política [só havia uma vaga e outra colega fazia mesmo questão] e lutei por um lugar no País. Havia duas vagas e três candidatos. Tirámos à sorte com bilhetes com os nossos nomes. Um dos escolhidos foi o meu.
A cerca de um mês de terminar o estágio começou a chegar-me aos ouvidos elogios ao meu trabalho, palavras de motivação e outros tantos “talvez fiques”.
Pessimista por defeito, não liguei muito aos rumores, embora ficasse sempre aquele friozinho na barriga do “e se for verdade?”.
Não me encostei aos “ses” e continuei o meu trabalho, o melhor que pude, com mais rigor e mais exigente, por isso, a cada erro, cada crítica, a desilusão era maior.
No entanto, os tais rumores vieram a confirmar-se e a pouco tempo de terminar o estágio eis que surgiu a tão desejada proposta: “apareceu uma vaga na Linha e como moras em Cascais queremos que fiques a cobrir essa zona”.
Parece que ainda estou a sentir aquela excitação e ansiedade de começar, a 01 de maio de 2009.
Na altura chamaram-lhe sorte, e foi, mas quero em mim acreditar que a sorte fez-se acompanhar do meu trabalho, esforço e dedicação.
Ainda hoje estou na agência Lusa, mais atenta às notícias da Linha (Cascais e Oeiras). Trabalho para qualquer editoria, embora pertença à secção de País. Muitas vezes faço trabalhos em Lisboa e sou sujeita a piquetes da noite ou fins-de-semana, a qualquer hora. Quase não me nego a nenhum.
Consigo gerir o meu horário, não tenho de trabalhar das nove às cinco, posso propor reportagens, consigo escrever sem limite de palavras e enviar os textos em esplanadas ou em casa.
Chamam-lhe sorte. Eu também, mas acrescento e sem presunção: Sorte merecida.

MDM.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Vitalis: os bastidores e a fábrica


Já alguém viu na SIC a promo com a Claudia Vieira a pedir aos portugueses que apoiem a causa solidária da Água Vitalis em parceria com a SIC Esperança? Se não viram ainda, estejam atentos.

A Sic Esperança e a Vitalis juntaram-se para ajudar o regresso às aulas de famílias carenciadas. Por cada garrafa de água Vitalis comprada de Julho a Agosto, uma percentagem reverterá para a atribuição de bolsas escolares a crianças e jovens com menos possibilidades.

Ora, era mais ou menos este o discurso que a actriz/apresentadora da SIC tinha que decorar para a câmera.

Acho sempre um piadão em ir aos sets onde são gravados os spots publicitários. Ver o outro lado. Ver como tudo é organizado, pensado, produzido, filmado. É muito diferente do que depois se vê nos intervalos dos programas, acreditem.

Mas este não era um grande making of. Era apenas uma promoção gravada pela SIC, com duas câmeras, uma produtora e mais uns quantos nomes técnicos ali.

O local escolhidos foi o Museu do Traje, no Lumiar...no seu lindo jardim, onde eu em tempos fui numa visita de estudo. Tive ali uns 2 minutos de nostalgia. 

Um spot de 30 segundos e outro de 45 segundos. Claudia Vieira em pé com um lago atrás. Claudia Vieira sentada à beira de outro laguinho. Com 2 figurantes sentados atrás dela e duas criancinhas que passavam por trás com material escolar....era este o cenário.





Algumas repetições do texto para ter certeza que ficava bem, sem enganos e todos os elementos no tempo e posição certa. E já está. Pronto para editar e começar a passar nos ecrãs nacionais.



Como gostamos sempre de saber mais e meter o 'bedelho' nas profundezas e segredos das marcas, fui à fábrica onde é engarrafada a água... Lá para trás do sol posto. Sabem onde é Envendos? E Ladeira de Envendos? Pois, eu também não sabia, mas fiquei a conhecer.
Aliás, o trabalho jornalístico tem destas coisas boas...conhecer muitos sítios, muita gente, muitas coisas interessantes que dentro de quatro paredes só se conhecem pela Internet.






Todas as máquinas estavam interligadas. Para a sala de enchimento tínhamos que entrar com batas.
É posta a rolha, depois o rótulo, e finalmente são agrupadas em packs.
Gosto sempre de ir às fábricas ver todo o processo....é realmente uma experiência enriquecedora.

Deixo aqui um cheirinho:



SB

O novo sabor das férias

Aqui estou eu quase quase de partida para as minhas primeiras (e merecidas) férias enquanto trabalhadora, e deixem-me que vos diga que nunca tiveram um sabor tão especial.


E muitas vezes ponho-me a pensar que algo que antes era dado como adquirido agora é uma verdadeira conquista!


Na verdade são apenas umas folgas, mas só o facto de dizer a palavra férias causa toda uma alteração em mim... Quem, como eu, trabalha compreende na perfeição o sentido destas palavras!


E hoje vou rumo ao sw e depois na próxima semana esperam-me uns dias de puro relax pelos algarves!


Para todos os que ficam, a minha força está com vocês! Para todos os que vão (como a M. que está no paraíso) APROVEITEM!



Repeat after me: I am free!!!!



Hasta la vista baby's! Depois conto novidades do sudoeste!

P.S.